Depois de uma semana de expectativa, hoje veio a confirmação: a ponteira Mari não poderá defender a Seleção brasileira de vôlei no Campeonato Mundial, entre os dias 29 de outubro e 14 de novembro, no Japão.
Nessa tarde Mari foi operada no Rio de Janeiro e durante o procedimento cirúrgico foi constatado a ruptura total do ligamento cruzado do joelho direito da atleta. Com o diagnóstico, Mari pode ficar afastada das quadras por no mínimo 6 meses.
A jogadora receberá alta já na segunda-feira, 6 de setembro, e irá para o Aryzão, em Saquarema, onde, ao lado da Seleção e do técnico Zé Roberto, iniciará o processo de recuperação.
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Falando bem a verdade, todos já descofiavam da gravidade da lesão da Mari, mas a esperança é sempre a última que morre. Morreu.
Inegável que a ponteira fará falta na Seleção, e na própria Unilever. Não será só falta em quadra, mas também descaracterizará o espírito do Brasil.
Notícia triste para quem gosta de voleibol. Agora, os desejos são de uma ótima recuperação para a Mari. Garra é o que não falta para a jogadora, que já superou corte, críticas, mudança de posição e até contusão.
Ao restante da Seleção brasileira outro desejo: que Natália e cia sejam iluminadas.
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